A VERDADEIRA RIQUEZA DE ANGOLA: quem precisa de petroleo e diamantes quando temos damas assim?
MAIS UM AFROBASKET...(E AINDA NENHUM CAN)
OS ANTEPASSADOS DELES SAO EMBORA ANGOLANOS!!
Depois de ter derrotado a equipa dos Camaroes 86-72, Angola è Campeã Africana de novo (pela nona vez)!!!! ha motivos de alegria para o povo angolano! Infelismente nao tive a possibilidade de assistir o jogo, é por isso q nao vou comenta-lo. Aproveito desta ocasião para fazer umas perguntas:
1-O campeonato do basket angolano é bem competitivo, mas os jogadores da Seleção mereceriam mais!! pelo menos alguns deles deveriam jogar na NBA, porque nao? isto deveria ser uma pergunta mais nao é emfim, porque é so questao de tempo! daqui a uns anos estou seguro de ver alguns na NBA
2-Será q as outras seleções sao podres assim? eu acho que tiveram demasiado medo de angola, ma poderiam fazer muito mais!
3-Esta é uma provocação: Como é que angola encontrou todas as equipas fracas antes da final! seguros que nada foi feito para 'mexer' là nos grupos? eu gostaria mais ter visto angola jogar contra senegal, nigeria e egypto para lhes calar definitivamente a boca!
EPA', MAS AGORA QUEREMOS O CAN! (futebol nos cuia mais)
pra hoje é tudo
fui
DESPORTO NO UIGE: PORQUE ESTAMOS TAO ATRASADOS?
FOTO 1: campo de futsal da 'Piscina'
FOTO 2: estàdio provincial '4 de Janeiro'
ARTIGO: Parece-me que em termos de desporto a nossa provincia sta mesmo bem mal!
Nao temos equipa no Girabola (atè Soyo que è municìpio tem pà!);
Afrobasket 2007... nao apanhamos nada; CAN 2009... nao apanhamos nada!
o que que se passa? somos umas das provincias com mais populaçao e mais joventude a nivel de Angola...
come è que nao ha investimento no desporto? temos um grande potencial na nossa joventude que nao està sendo aproveitado! o Governo tem que ver isso... os empresarios do Uige tambem tem que desempenhar o seu papel e investir na terra deles em vez de ignora-la e levar todo o kumbù pra Luanda o para o exterior...
o que que aconteceu aos jovens do clube Josè Verissimo? muitos talentos que nao conseguiram subir sò por falta de patrocinio e de um investimento serio no futebol uigence!
a malta jovem do uige està ansiosos de mostrar ao pais o seu valor como desportistas...por favor governo e empresarios, prestem mais atençao ao desporto que è uma componente fundamental da vida social da joventude desta provìncia que sempre teve e sempre terà uma paixao incrìvel pelo desporto
ORIGEM DO VIRUS MARBURG PODE SER MORSEGO
No web-site da BBC NEWS de hoje dia 22/08/2007 (este è o link http://news.bbc.co.uk/1/hi/world/africa/6958015.stm) apareceu a noticia que um conjunto de scientistas Gaboneses e Americanos, depois de terem testados mais de 1000 morsegos no Gabao e na RDC, encontraram o virus de Marburg em alguns esemplares que tem a caracteristica comun de pertencer a uma particular espécie de morsegos que alimenta-se com frutas.
Os pesquisadores do US Centre for Disease Control and Prevention e do Centre International de Recherches Medicales de Franceville no Gabao estavao investigando a morte por Marburg de um homen na Uganda do oeste. A Uganda neste momento està a batalhar com uma epidemia de Marburg que ja afectou dois mineiros, um dos quais ja morreu.
A epidemia de 2004-05 no Uige matou mais de 300 pessoas e representa a maior atè hoje.
Em Africa outras epidemias de Marburg (que è da mesma familia do virus Ebola), aconteceram em Gabao e RDC.
Alguem sabe-me dizer se no Uige ha mesmo morsegos deste tipo, isto è que comem frutas?
entao serà que ja nao è o macaco verde?
NA FOTO: deseinfeiçao de casas onde passaram doentes de marburg no bairro Popular, Março 2005
RAP 'CONSCIENTE': uma recençao de algùns discos...
voltei a pouco de angola...trouse uns discos da musica que a malta deste blogue aprecia...estou-me a referir do RAP CONSCIENTE que posso dizer em Angola jà representa uma categoria musical separada, e que tem em talentos como o MCK e Brigadeiro 10 pacotes, possivelmente os seus representantes mais conhecidos a nivel da Banda.
Comtudo...existem tambem outros artistas menos conhecidos que creio merecem tambem serem apreciado pelo publico "consciente" deste blogue.
Por isso aqui vou elencar os rapeiros que a malta gosta com alguns nossos comentarios.
Neste artigo falamos do MCK, BRIGADEIRO 10 PACOTES, KEITA MAYANDA, LEONARDO WAWUTI, VALETE, PAI GRANDE e AFROMAN.
Tentamos ser equilibrados nos nossos pontos de vista, por isso fans deles, por favor nao fiquem mal pelas criticas...como eles proprios teriam dito, a verdade tem que ser dita!
MCK: o nosso preferido. Musicalmente, alguns sons do "Nutriçao Espiritual" sao quase perfeitos ('atras do prejuizo'- o clip do samurai tambem è muito bala, 'a voz do virus', 'revolta inteligente') como tambem o equilibrio forma-conteudo.
Apenas teriamos gostado mais presencia de vozes femininas no rep como no refrao, de mais coros cantados (queremos mais TOTO!!)e de mais colaboraçoes com outros rapeiros para diversificar um pouco o som.
comtudo, a nota do Uigecentrico è 19/20
BRIGADEIRO 10 PACOTES: algums beats sao de baixa qualidade mais tem uma boa voz para rep embora que o flow seja buè monotono. Em termos de conteudo è bastante radical mas as vezes um pouco superficial e parece-nos de escutar num comicio politico em vez de poesia. Contudo, o seu carisma è indiscutivel e a malta uigense adora ele.
Aquele son sobre os meninos de rua ("Eu vou morrer...") è um pequeno master-piece...queremos mais!!
o ultimo lançamento ("Eles quer que eu morro hoje...") tambem è forte mas sofre tambem da fraqueza mais grande deste artista, isto è como ja disse, um flow um pouco monotono.
coragem Brigadeiro, continua a lançar joints mano! nota 17/20 embora que muitos sons so sao para escutar uma vez depois chega...
KEITA MAYANDA: acabei a pouco de escutar o seu disco "O HOMEM E O ARTISTA". Em termos de conteudos 20/20... respect! este jovem è um verdadeiro poeta urbano e a ideia para capa do disco è muito original. Como eu disse, todas as letras sao fortes e neste album achamos que nao tem son feio. O unico problema sao os beats, todos iguais pa!! nem um coro! nem uma voz feminina! o refrao de muitos sons è muito fixe mas tem que ser cantado se nao a gente aborrece...as igrejas de Luanda andam cheias de damas que sabe cantar!
contudo 17/20 purque a voz è fixe e a poesia de facto è profunda embora que curtimos mais as suas intervençoes no album "Trincheira de ideias" pelo conteudo mais explicitamente "politico" e menos intimista, e pela linguagem mais "street".
Mano continua assim!
LEONARDO WAWUTI: com todo o respeito, este artista nao se esforçou bastante na realizaçao deste trabalho, especialmente na parte dos beats e da enunciaçao das rimas. A grafica da capa è pessima (nem se consegue ler bem o titulo pà) e o disco em geral seja na forma como no seu conteudo nao nos cuiò muito embora que ha versos inteligentes e bem escritos
Ha pessoas que tem flow e sabem rappar com espontaneidade e que nao sabem (ou nao se esforçam bastante). Achamos que este mano pertence a segunda categoria por isso o Uigecentrico so dà no seu disco 10/20. quero o meu kumbù de volta!!
PHAY GRAND: mas mano nao sabes que em ingles PH pronuncia-se "F"? agora que tipo de nome è este "fai grand"? agora o disco "PAO BURRO" nao è para se descartar completamente. Ha algumas boas ideias e muitas rimas sao fixe e embora que ha alguns beats razoaveis, no seu tudo o disco è bastante mediocre. Tambem o flow è bem lento e a tonalidade da voz monotona! este mano tem grande potencial como liricista mas tem que se melhorar muito no flow e encontrar melhores instrumentais. apesar de gostarmos o empenho e muitas das rimas sao puramente mwangole, em geral este disco nao vale os 1500 Kz que o paguei...deveria telo comprado pirata! 14/20
VALETE: este mano tem flow!! embora que o acento angolano e o calao da banda nos cuia mais este jovem è bom e rapa buè!! curtimos bwè dele e do album EDUCAçAO VISUAL 17/20 o rap dele è rapido e claro como a malta gosta, e os beats sao bons como tambem as letras. o rapaz tem talento e grande potencial para melhorar-se. valeu.
AFROMAN: muitos nao vao concordar se incluo este conjunto no grupo do rap consciente mas os sons deles merece mesmo ser difundidos e nao è somente purque eles sao do Uige!! apenas escutei 5 mùsicas deles (serà que ainda nao lançaram disco??) mas gostamos imensamente (inclusive aquela colaboraçao com SSP). sao os unicos que usam uma ironia e um sarcasmo inteligente, que tem mesmo flow e cujos beats sao todos fortissimos!! esperamos que estes talentos nao se vendam aos interesses comerciais (como aconteceu com Dog Murras) e continuem firmes a lançar bombas que falam da realidade social angolana conseguindo ao mesmo tempo fazer-nos sorrir... nota do Uigecentrico 18/20 MAS QUEREMOS MAIS SONS!! Tirem a preguiça manos, curtimo-vos bué!!! as musicas "amor de hoje" e aquela contra o fenomeno da feiticeria sao balas!!
CONCLUSAO: a critica construtiva è tambem uma forma de amor e no nosso caso reflite a nossa paixao pelo rap angolanamente consciente como expresao cultural da joventude angolana... por isso nao ha nada de pessoal nas criticas, e comentarios com pontos de vista divergentes sao bemvindos, liberdade de expressao è assim pà... fui
Dom Francisco da Mata Mourisca deixa o Uige!
isboa - Com um longo crucifixo ao peito – entre a razão e o coração –, corpo esguio, pouco curvado à dor, e sempre o mesmo olhar, dom Francisco da Mata Mourisca viu os portugueses retornar, fugidos do terrorismo em Angola: 1976 e 77 deixaram-no sozinho.
Melhor, deixaram o bispo da província do Uíje, no Norte, à mercê de si próprio e dos fiéis (a Deus) angolanos. “Eu senti-me tão à vontade – e sinto –, no meio daquela gente, como na minha aldeia.” Um lugarejo perto de Pombal, onde nasceu há 78 anos. “E digo mais: aquelas pessoas não são racistas. Quando visito lá as aldeias, costumo dizer que sou a única mancha branca que lá está. E a guerra das crianças para me beijarem a mão! Tudo à minha volta para me beijar a mão!”
Há precisamente 40 anos, foi nomeado bispo daquela região angolana por Paulo VI – “que merece ser chamado o Papa do Terceiro Mundo”, enfatiza o português, reafirmando que o Santo Padre proclamava que “desenvolvimento é o novo nome de paz”. Mata Mourisca deixa agora a sucessão na diocese para o bispo coadjutor, dom Emílio Sumbelelo, natural de Benguela.
Ainda em convalescença das mazelas de um acidente de viação em Luanda, o bispo Mata Mourisca passou as últimas duas semanas instalado na fraternidade da Ordem dos Frades Menores Capuchinhos, em Lisboa. Sempre teve um quarto reservado, cortado pelo meio por um escritório. Não tem aqui computador, antes uma velha máquina de escrever. No topo da estante de livros, um retrato seu de há quase tantos anos quantos os que partiu para aquela Angola colonizada pelos compatriotas. “Hoje, um país que regrediu muitos anos, mas onde já se vive com muita esperança. Está-se a fazer um esforço muito grande para recuperar a escolaridade e a saúde.”
Acontece que nada parece imediato num país totalmente devastado pela guerra. “Angola é de facto muito rica. Ultimamente tem tido um PIB admirável, com base num crescimento muito grande. Porém, a aplicação dessa riqueza ainda não se vê.
“Certamente estão a fazer alguma coisa – estradas, escolas, empreendimentos –, mas todos queremos ver um bocadinho mais de celeridade nesse trabalho”, observa o bispo.
Apesar de todo esse investimento ser a pedra de toque para a melhoria das condições sociais dos angolanos, a economia sofre ainda o revés dos lóbis na alta esfera decisora (e política). “Segundo me dizem, a corrupção é uma instituição internacional. E Angola não está isenta dessa instituição. Sei de uns senhores que foram lá estudar a hipótese de investimentos e um deles disse-me: ‘Olhe que há muito onde investir, mas há que dar ‘mata-bicho’ em vários escalões e depois o saldo positivo fica muito pequeno.’”
A ENTRADA NO SEMINÁRIO
José Moreira dos Santos tinha 11 anos quando o pai morreu. Sem governo ficavam os negócios de madeiras e resinas daquela família abastada. Nascido na freguesia de Mata Mourisca, em Pombal, parte pouco depois para o seminário. A mensagem do pregador sagrado Jerónimo de Souto contagiou-o, a ele e a outros miúdos da sua escola. Quando tomou o hábito, em 1944, passou a ser chamado Francisco (o nome do pai) da Mata Mourisca (a sua freguesia). Entretanto, dos seis irmãos, os dois homens partem para o Brasil e o bispo, em 1967, para Angola. Já as três irmãs casam-se e permanecem na aldeia. Mas Mata Mourisca já não parece conseguir ser o José da sua aldeia. “Ainda pensei voltar definitivamente, mas inclino-me a ficar no Uíje. É difícil desprender-me. Tenho lá uma congregação, Mensageiro de Cristo, que não quero abandonar.”
Os esforços foram sempre grandes. “Uma guerra civil são dois exércitos a destruir o próprio país (até três, como foi o caso de Angola até uma dada altura)”, recorda o bispo. Pelo meio, a Igreja sentia-se a definhar “nos 15 anos do marxismo”. A Igreja sobrevivia de ajudas externas – principalmente da Europa e de instituições como a Caritas, da qual o próprio bispo chegou a ser presidente em Angola. “Com o acabar da guerra compreende-se que as pessoas sintam menos motivação para ajudar Angola. Sabem que Angola é rica – dizem-no claramente – e então sentem menos motivação para ajudar. Mas eu costumo dizer, é verdade, “Angola é um país rico de gente pobre”. Ainda não acabou o tempo de precisarmos de ajuda do exterior.”
É por isso que Mata Mourisca tem muita fé, uma esperança enorme de que a Cimeira África-Europa – uma das grandes bandeiras de José Sócrates durante a Presidência da União Europeia – seja a luta pela consolidação da paz em Angola e pela implantação da democracia no continente africano. “Gostaria que levassem África primeiramente a viver a paz em todos os países. Porque a grande tragédia de África são as guerras civis. Em vez de investir em armas, investir em tractores, enxadas, catanas e instrumentos da lavra. Deus queira que tenham coragem para mudar a linha de investimento.”
Apelos que o bispo nunca se cansou de fazer, “promovendo o diálogo entre MPLA e UNITA, nas homílias, em estudos e em outras atitudes, como os congressos nacionais, intitulados ‘Pro Pace’, em 2000, para apelar ao diálogo e ao fim da guerra. Outro há dois anos, intitulado ‘Construtores de Democracia’, em que participou o nosso actual Presidente da República, Cavaco Silva”. Aliás é fazendo fé na “amizade” entre o presidente angolano, José Eduardo dos Santos, e o homólogo português que Mata Mourisca arrisca dizer que se fizeram os maiores esforços para unir os dois países.
OS ANOS 60 E 70
Recuando no tempo, na década de 60, dom Francisco da Mata Mourisca viaja para Angola para inaugurar a Igreja de Nossa Senhora de Fátima dos Capuchinhos. Ficou maravilhado com o progresso de Luanda. Não hesitou quando foi nomeado bispo de Carmona (hoje Uíje) e de São Salvador do Congo. Encontrou um país de mentalidade aberta. “Os portugueses tinham uma visão mais aberta do Mundo, dos problemas.” O choque dá-se no final dos anos 70. “Guerra é guerra. Houve realmente ameaças e praticamente um temor colectivo entre os portugueses. Poucos tiveram a coragem de ficar. Penso que foi mau para eles, mas em Portugal refizeram as suas vidas. Já os angolanos contaram-me que desceram na qualidade de vida.” A economia perdeu-se. As casas, estradas, pontes, infra-estruturas foram destruídas.
A guerra estendeu-se a todo o país, mas com focos realmente arrasadores no Norte e no Sul do país. “Depois de a UNITA (União Nacional para a Independência Total de Angola) perder a Jamba, foi ocupar as bases da FNLA (Frente Nacional de Libertação de Angola) no Norte – quando a FNLA deixou a guerra, praticamente todos os seus membros passaram para o MPLA (Movimento Popular de Libertação de Angola) e para a UNITA. Nos últimos anos da guerra, o Norte foi flagelado pela guerra de uma forma especial.”
CONTRIBUTO PARA O FIM DA GUERRA CIVIL
Nas homílias, D. Francisco Mata Mourisca introduzia o tema da concórdia entre o MPLA e a UNITA. Com o mesmo empenho, esteve envolvido em congressos nacionais que tentavam colaborar para o fim da guerra civil.
BIOGRAFIA
José Moreira dos Santos nasceu a 18 de Outubro de 1928, na freguesia de Mata Mourisca, Pombal. Filho de um abastado comerciante de madeiras e resinas (entre outros negócios) e de uma doméstica, passa uma infância muito ligada aos dois irmãos – que mais tarde emigram para o Brasil – e às três irmãs, todas casadas e filhas da aldeia até hoje.
Aos 11 anos, o pai morre e a família não tem condições para se impor na força dos negócios. Dois anos mais tarde, por influência do pregador sagrado – que foi à sua escola –, Jerónimo de Souto, decide entrar no seminário preparatório do Porto. Ordenado sacerdote, foi professor no seminário de Vila Nova de Poiares. Depois, passou para o Porto, para o seminário de Filosofia. Mais tarde, viaja para Salamanca, Espanha, para estudar Teologia Dogmática.
Tomou o hábito em 1944, emitiu a profissão simples em 1945 e a profissão perpétua em 1949. Recebeu a ordem sacerdotal três anos mais tarde. Foi o segundo comissário provincial entre 1961 e 1967. Altura em que o Papa Paulo VI o nomeou bispo de Carmona (a província do Uíje) e de São Salvador do Congo, ambas em Angola.
Chegou a ser presidente da Caritas de Angola, entre outros cargos de renome, e fundou a congregação Mensageiro de Cristo. Pertence à Ordem dos Frades Menores Capuchinhos.